domingo, 21 de outubro de 2012

Em 2014 completamos:

65 mil horas de atendimento
 em Reabilitação Cardíaca.

97% de sucesso e adesão no tratamento.

Mais de 500 atendimentos por mês.

Equipe profissional 100% treinada 
e qualificada em Reabilitação.

Conheça nosso site:

www.reabilitacaocardiacacampinas.com

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Exercícios para a Saúde


Nós transformamos ciência em saúde, 

porque a saúde,

você transforma no que quiser !


O que são exercícios para a saúde?

São exercícios ministrados por professores de Educação Física e Fisioterapeutas especializados na área, adequados para o público que necessita da atividade física como forma de promoção da saúde, melhora da qualidade de vida e reabilitação física.

Os exercícios são ministrados por profissional competente, individualizados e personalizados de acordo com o quadro clínico de cada aluno/paciente, e os protocolos utilizados são  específicos para cada tipo de doença:

Cardíaca:
(Infarto, pós-cirurgia cardíaca, hipertensão, Insuficiência cardíaca etc.) 
Neurológico:
(AVCs, doenças degenerativas, parkinson, esclerose múltipla, etc) 
Motora/ortopédica:
(pré e pós operatório, joelhos, ombro, coluna,etc) 
Pulmonar:
(DPOC, asma, enfisema, pré e pós-cirurgico, etc,) 
E ainda o Recondicionamento físico para pessoas que não se adaptam as academias convencionais e querem mais qualidade e atenção em seu atendimento.

As modalidades oferecidas por nossa equipe são ministrados de forma individual ou em pequenos grupos são:

Reabilitação (física, cardíaca, neurológica, respiratória e ortopédica), pré e pós operatório, 

Pilates, Pilates Cardio e Pilates de Reabilitação, 
RPG, Exercícios Funcionais,
Musculação convencional, musculação terapêutica, Ginástica, Hidroginástica e Hidroterapia, 

Personal Trainer,
Fisioterapia e Home Care,
Clinica Geral e Acupuntura.

Em nosso quadro profissional o aluno/paciente conta com o serviço médico de Clínica Geral e acupuntura com médico especializado.

Nossos clientes usufruem também de tratamentos na área de estética corporal e facial, sendo que o grande diferencial de nosso atendimento, é que somos especializados em portadores de patologias, privilegiando quem busca segurança
na área de estética.
O leque de serviços estéticos inclui:


Estética Corporal:
Massangens:

Drengem linfática,
Drenagem linfática pós cirurgica, 
Massagem relaxante, 
Pedras quentes
Massagem terapêutica, 
Redutora com aparelhos e redutora com ventosas.

Estética facial: 
Limpeza de pele,
Hidratação profunda, 
Máscaras faciais,
Tratamento anti idade, anti acnêicos,
Tratamentos de cicatrizes, dentre outros,

Desta forma, pessoas com problemas de saúde também podem cuidar de sua aparência com total qualidade e segurança no atendimento.

Atendemos somente com horários
antecipadamente agendados.


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Reabilitação Cardiovascular (RCV)

Apresentação

Foi a partir da década de 60 que ocorreram, de maneira mais nítida e efetiva, mudanças substanciais de hábitos de vida e treinamento físico nos pacientes cardiopatas, que saíram do imobilismo e da aposentadoria precoce para uma saudável retomada às atividades física, social e laborativa, através da recuperação do desempenho físico e autoconfiança proporcionados pelos programas de reabilitação cardiovascular.
Os estudos atuais permitem-nos afirmar que a reabilitação cardiovascular tem resultados significativos, tanto no prolongamento da sobrevida com qualidade, como na regressão da placa aterosclerótica do indivíduo com doença arterial coronária (DAC), diminuindo o risco de agravos.
A reabilitação cardiovascular pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite a restituição, ao indivíduo, de uma satisfatória condição clínica, física, psicológica e laborativa.

Estrutura da RCV:

A RCV é classicamente dividida em quatro fases:

fase I - compreende a RCV durante a fase aguda do evento cardíaco, no período de internação hospitalar; ou até 20 dias de alta.
Nesta fase objetiva-se conter os efeitos prolongados do repouso com exercícios de mobilidade articular de extremidades, estes aumentam o fluxo sangüíneo as extremidades e para as áreas danificadas acelerando assim o reparo dos tecidos, impedindo o desenvolvimento de fraqueza e postura deficiente.
fase II - constitui-se na fase de convalescência, em ambiente domiciliar ou clinica especializada para tal, até que as condições clínicas permitam a realização do TE ou ergoespirometria em protocolos habituais. As atividades desta fase são inteiramente supervisionadas, devendo ser dosadas em um programa diário de treinamento de 30 a 50 minutos, não contendo programa domiciliar, tendo como objetivo o desenvolvimento da capacidade funcional.
fase III - compreende a denominada reabilitação em fase crônica, a partir do 3º mês pós evento, que objetiva alcançar e manter os efeitos fisiológicos da RCV e com graus variáveis de supervisão, até que surjam as condições para a integração dos pacientes em grupos de reabilitação não supervisionados;
fase IV – é a fase de manutenção do estado obtido na fase anterior.

Todas as fases de RCV devem ser norteadas e/ou modificadas por estudo multidisciplinar de cada caso, visando otimizar o aproveitamento das sessões de exercícios, dentro das limitações e capacidades de cada paciente, baseados em padrões clínicos de segurança. Para isso, é necessário contato entre os profissionais que interagem no programa, e autorização específica do médico responsável pelo programa para efetuar-se as modificações.
Os protocolos e especificações de cada prontuário, bem como a avaliação física completa deve ser relatada periodicamente ao médico responsável, inicialmente e ao diagnosticar-se a necessidade fisiológica/morfofuncional de alteração no treinamento para que se possa executar a mudança de fase ou tipo de treinamento.
Indicações
As indicações do treinamento físico incluem: indivíduos aparentemente sadios; portadores de fatores de risco de doença coronária aterosclerótica (tabagismo, HA, dislipemia, diabetes mellitus, obesidade, sedentarismo e outros); indivíduos com TE anormal e ou cinecoronariografia anormal; portadores de DAC: isquemia miocárdica silenciosa, angina estável, pós-IAM, pós-revascularização miocárdica; pós-angioplatia coronária; valvopatias; portadores de cardiopatias congênitas; cardiopatia hipertensiva; cardiomiopatia dilatada; pós-transplante cardíaco; portadores de marcapasso. Recomenda-se, para a prescrição do exercício, que os indivíduos sejam classificados, segundo o risco para exercício físico.

Riscos

O treinamento físico tem sido considerado como forma segura de intervenção médica e fisiológica, vindo como tratamento coadjuvante. As complicações são raras em indivíduos aparentemente sadios, ou em cadiopatas, em programas de reabilitação cardiovascular, onde os exercícios são devidamente supervisionados e prescritos por um profissional qualificado em Reabilitação Cardíaca.


Prescrição de exercício

Embora o envolvimento médico situe-se aparentemente na fase de seleção do indivíduo, é importante sua participação, de maneira contínua, com o professor de educação física. De acordo com a complexidade do serviço durante todas as fases de RCV, a esses profissionais somam-se especialistas nas áreas fisioterapia, enfermagem, nutrição, fisiologia, psicologia e etc.
A determinação inicial da capacidade funcional é elemento fundamental para o treinamento físico em nível de equilíbrio individualizado. Na fase inicial pretende-se melhorar a qualidade de vida e saúde sem a preocupação imediata de perda de peso. A medida que se prolonga o programa, a assimilação da carga permite ao paciente a liberação gradual de cargas mais efetivas.

Aderência ao programa de RCV

Com as facilidades proporcionadas pelo avanço da tecnologia e a conseqüente diminuição do esforço físico, a vida sedentária passou a ser sinônimo de qualidade de vida, transformando-se num grande obstáculo, para início e manutenção das pessoas na atividade física regular.
Pela experiência adquirida na avaliação e coordenação de prescrição de exercícios físicos para RCV em mais de uma década, permite-se apontar a aderência como a principal razão do sucesso ou insucesso da atividade física. Os três fatores básicos responsáveis pela aderência no programa são: confiabilidade, competência e empatia do cliente com a equipe multiprofissional.


Profª Raquel Silveira Bártholo
Fisiologia Cardiovascular

Reabilitação Cardiovascular

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Exercício Físico, Estilo de vida e Doença Cardiovascular

O conceito de que estilo de vida sedentário pode levar a um aumento das manifestações clinicas da doença arterial coronariana (DAC) especialmente infarto agudo do miocardio (IAM) e a morte súbita, tem sido aceita com regra pelos profissionais de saúde. Você leitor procure observar quantas pessoas ao seu redor são sedentárias e quantas procuram exercitar-se com regularidade e orientação profissional. A vida moderna de hoje é um fator que mais faz com que as pessoas se mexam cada vez menos, como por exemplo os elevadores, as escadas rolantes, os controles remotos, os carros, uma série de modernidades que fazem com que seu corpo permaneça na inércia e execute todads as tarefas que necessite. O resulatdo disso: sedentarismo, inatividade e riscos cardiovasculares. Por outro lado, o exercício físco regular e bem orientado em conjunto com a redução dos fatores de risco pode ajudar a proteger contra um evento cardíaco (prevenção primária) e atuar na reabilitação de indivíduos infartados, safenados que sofreram angioplastia, e ainda reduzir o risco de eventos cardíacos recorrentes ( prevenção secundária).
As evidencias relacionando o nível habitual de atividades físicas, adequadas ao indivíduo, ou a aptidão cardiorrespiratória e a menor incidencia de manifestações clinicas da doença arterial coronariana, especialmente IAM e morte súbita, derivam de uma variedade de estudos feitos em animais e seres humanos na década de 40 e confirmados nas décadas de 80 e 90. Foi observado em testes de potência máxima e submáxima entre homens e mulheres com altos níveis de aptidão cardirrespiratória menor indice de morbidez e mortalidade em comparação a individuos com baixo nível de aptidão.
Além dos benefícios da atividade física regular e de um estilo de vida mais saudável e ativo, a tividade física também está inversamente associado à diminuição de doenças relacionadas ao metabolismo, como; obesidade, diabetes mellitus e vários tipos de câncer. Ela tambem possui um impacto bastante benéfico no que diz respeito ao envelhecimento, registrando uma memor incidencia de hipertenção em idosos que participam de programas regulares e seguros de atividades f;isicas , com uma significativa diminuição da pressão sistêmica.
O exercício f;isico pode melhorar a força e a resistencia muscular, a potência aeróbia, a flexibilidade e o equilibrio, melhorando a capacidade funcional dos indivíduos tornando mais fácil a execução de tarefas cotidianas, melhorando a auto estima e disposição geral, desde que bem orientados para que não haja riscos de lesões onde ao invés de melhorar a condição do indíviduo levaria a distúrbios osteomusculares muitas vezes irreversíveis.É só a partir de uma consciência coletiva de que o exercício físico deve fazer parte das nossas vidas e criando hábitos mais saudáveis que evitaremos assim as males da vida moderna, atuando diretamente nos fatores de risco, não quero dizer com isso que devemos voltar aos tempos do onça correndo atrás da nossa própria comida, caçando o boi e dando-lhe umas dentadas...mas sim que são atitude simples que devem começar em idades precoces ( porém antes tarde do que nunca) mudando seu estilo de vida de sedentario e inativo para ativo e saudável não esperando para cuidar-se depois que sofrer uma ocorr6encia ou apenas por orientações médicas em períodos tardios do envelhecimento.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Fundamentos em Fisiologia do Exercício para Reabilitação Cardiovascular

Conceitos fundamentais em fisiologia do exercício

O corpo humano apresenta-se em estado de repouso e de exercício, sendo que na maior parte do tempo, a intensidade do exercício é baixa ou similar ao repouso, embora podendo chegar a níveis bastante elevados. Em qualquer destas situações, mecanismos fisiológicos são acionados e atuam no sentido de minimizar as alterações do meio interno, preservando a homoestase.
Estes mecanismos funcionam, primariamente, na forma de arcos reflexos, constituídos de receptores, vias aferentes, centros integradores, vias eferentes e efetores. Contudo, em muitas etapas, os mecanismos ainda não se encontram completamente caracterizados. Mesmo assim, o conhecimento atual permite estabelecer algumas bases importantes para o melhor aproveitamento do exercício físico como instrumento de saúde, particularmente, na fase crônica da RCV.
Para esses objetivos, torna-se importante a apresentação e a caracterização de alguns termos e conceitos. Os efeitos fisiológicos do exercício físico podem ser classificados em agudos imediatos, agudos tardios e crônicos. Os efeitos agudos, também denominados respostas, são aqueles que acontecem em associação direta com a sessão de exercício e, os efeitos agudos imediatos, os que ocorrem nos períodos per e pós-imediato do exercício físico e podem ser exemplificados pelos aumentos de freqüência cardíaca (FC), ventilação pulmonar e sudorese, habitualmente associados ao esforço. Por outro lado, os efeitos agudos tardios são observados ao longo das primeiras 24h que se seguem a uma sessão de exercício e podem ser identificados na discreta redução dos níveis tensionais, especialmente, nos hipertensos, e no aumento do número de receptores de insulina nas membranas das células musculares. Por último, os efeitos crônicos, também denominados adaptações, são aqueles que resultam da exposição freqüente e regular às sessões de exercício, representando os aspectos morfo-funcionais que diferenciam um indivíduo fisicamente treinado, de um outro sedentário. Dentre os achados mais comuns dos efeitos crônicos do exercício físico estão a hipertrofia muscular e o aumento do consumo máximo de oxigênio.
O exercício físico pode se apresentar de diferentes tipos, cada um deles acarretando efeitos diversos.
Tal classificação tem caráter didático, uma vez que se torna impossível, na prática, a realização de exercícios estritamente estáticos ou dinâmicos ou, ainda, puramente anaeróbios e aeróbios.
Toda atividade física tem interação entre os componentes com modificações, apenas na proporção relativa de cada um deles, assim, quando se define como exercício aeróbio uma caminhada de 40min, subentende-se que as fases iniciais de curta duração de ajuste fisiológico na transição repouso-exercício, que são realizadas parcialmente às custas da produção anaeróbia de ATP, representam muito pouco no processo fisiológico global e podem ser desconsideradas. Teoricamente, melhor seria definir este mesmo exercício como predominantemente aeróbio, ou na prática, simplesmente, aeróbio.
Eventualmente, pode-se ainda reconhecer qual dos processos anaeróbios de ressíntese de ATP estão envolvidos - anaeróbio alático ou lático -, já que os efeitos fisiológicos são bastante distintos. É fundamental, para a orientação da atividade física do cardiopata crônico em programa de RCV, a precisa prescrição do tipo de exercício.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Inibição do Sistema Renina-Angiotensina ajuda a prevenir a hipertensão refratária.

A troca terapêutica para o tratamento combinado com o bloqueador do receptor de angiotensina telmisartan e baixas doses de hidroclorotiazida parece ser eficaz em pacientes cuja pressão arterial (PA) não é adequadamente tratada com o bloqueador do canal de cálcio amlodipina, de acordo com pesquisadores japoneses.
Na edição do Hypertension Research, Dr. Katsuyuki Ando e colaboradores, da Escola de Graduação de Medicina da Universidade de Tóquio, reportaram os resultados de seu ensaio randomizado envolvendo 75 pacientes.
Apesar do tratamento com 5 mg por dia de amlodipina por, pelo menos, três meses, todos apresentavam PA acima de 140x90 mm Hg. Eles foram aleatoriamente distribuídos para receber 40 a 80 mg de telmisartan mais 12,5 mg de hidroclorotiazida por dia ou para continuar o tratamento com 5,0 a 7,5 mg diários de amlodipina.
Após 12 semanas, a PA sistólica estavam significativamente menor no grupo da combinação terapêutica. Além disso, os valores pressóricos foram menores que 140x90 mm Hg em 67,6% do referido grupo, mas em apenas 30,3% dos controles. Entre os pacientes que tinham diabetes, nenhum dos tratados com amlodipina atingiu uma PA menor do que 130x80 mm Hg, em comparação com 25% dos diabéticos no grupo dos medicamentos combinados.
Segundo declaração do Dr. Ando ao Reuters Health, “nosso resultado demonstrando que a combinação de um inibidor do sistema renina-angiotensina com um diurético tiazídico em baixas doses reduziu eficazmente a pressão arterial em pacientes hipertensos que não haviam obtido sucesso terapêutico com um bloqueador do canal de cálcio sugere uma nova estratégia de tratamento para hipertensão”.

terça-feira, 10 de março de 2009

Arritmia Cardíaca: doença comum, fácil tratamento

Arritmia Cardíaca: doença comum, fácil tratamento

O coração bate entre 60 e 100 vezes por minuto. Algumas situações, como febre e nervosismo, podem acelerar o batimento cardíaco, outras, como o sono, podem torná-lo mais lento. “Porém, quando ocorre uma alteração brusca na freqüência cardíaca, em geral, acompanhada de mal-estar, tontura e, até desmaio, pode ser sintoma da doença Arritmia Cardíaca”, alerta o dr. Angelo de Paola, presidente do XXV Congresso da SOCESP.
Freqüentemente, esta doença está relacionada a outras, como infarto, problemas nas válvulas cardíacas, doença de Chagas, doença da tireóide e outras. Alguns podem nascer com uma alteração elétrica no coração e, ao longo da vida, apresentar alteração no ritmo cardíaco. Mas, também existem as pessoas assintomáticas, ou seja, sem sintomas aparentes, que podem desenvolver a Arritmia Cardíaca.
A recomendação é procurar um médico sempre que o coração disparar, sem causa aparente. O primeiro passo é fazer um diagnóstico preciso da doença, que pode ser confundida com outros problemas, como infarto e problemas neurológicos. O Holter 24 horas é uma alternativa de diagnóstico. A pessoa passa o dia usando um aparelho que registra os batimentos cardíacos, permitindo que o médico veja quando e porque o coração disparou.
Em 30% dos casos, a Arritmia Cardíaca é benigna e não precisa ser tratada. Mas, se precisar de correção, o Brasil conta com várias alternativas. Uma delas é a ablação com radiofreqüência, que alcança 90% de sucesso: em um laboratório de eletrofisiologia, é colocado um cateter no coração e um foco de radiofreqüência corrige a arritmia.
Outra alternativa é o Cardioversor, que permite que o próprio paciente acompanhe o ritmo cardíaco e aplique um choque sempre que este ficar alterado. Há ainda o marca-passo que regulariza a freqüência cardíaca. Existem medicamentos também, porém, em geral, não curam a doença.