segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Exercício Físico, Estilo de vida e Doença Cardiovascular

O conceito de que estilo de vida sedentário pode levar a um aumento das manifestações clinicas da doença arterial coronariana (DAC) especialmente infarto agudo do miocardio (IAM) e a morte súbita, tem sido aceita com regra pelos profissionais de saúde. Você leitor procure observar quantas pessoas ao seu redor são sedentárias e quantas procuram exercitar-se com regularidade e orientação profissional. A vida moderna de hoje é um fator que mais faz com que as pessoas se mexam cada vez menos, como por exemplo os elevadores, as escadas rolantes, os controles remotos, os carros, uma série de modernidades que fazem com que seu corpo permaneça na inércia e execute todads as tarefas que necessite. O resulatdo disso: sedentarismo, inatividade e riscos cardiovasculares. Por outro lado, o exercício físco regular e bem orientado em conjunto com a redução dos fatores de risco pode ajudar a proteger contra um evento cardíaco (prevenção primária) e atuar na reabilitação de indivíduos infartados, safenados que sofreram angioplastia, e ainda reduzir o risco de eventos cardíacos recorrentes ( prevenção secundária).
As evidencias relacionando o nível habitual de atividades físicas, adequadas ao indivíduo, ou a aptidão cardiorrespiratória e a menor incidencia de manifestações clinicas da doença arterial coronariana, especialmente IAM e morte súbita, derivam de uma variedade de estudos feitos em animais e seres humanos na década de 40 e confirmados nas décadas de 80 e 90. Foi observado em testes de potência máxima e submáxima entre homens e mulheres com altos níveis de aptidão cardirrespiratória menor indice de morbidez e mortalidade em comparação a individuos com baixo nível de aptidão.
Além dos benefícios da atividade física regular e de um estilo de vida mais saudável e ativo, a tividade física também está inversamente associado à diminuição de doenças relacionadas ao metabolismo, como; obesidade, diabetes mellitus e vários tipos de câncer. Ela tambem possui um impacto bastante benéfico no que diz respeito ao envelhecimento, registrando uma memor incidencia de hipertenção em idosos que participam de programas regulares e seguros de atividades f;isicas , com uma significativa diminuição da pressão sistêmica.
O exercício f;isico pode melhorar a força e a resistencia muscular, a potência aeróbia, a flexibilidade e o equilibrio, melhorando a capacidade funcional dos indivíduos tornando mais fácil a execução de tarefas cotidianas, melhorando a auto estima e disposição geral, desde que bem orientados para que não haja riscos de lesões onde ao invés de melhorar a condição do indíviduo levaria a distúrbios osteomusculares muitas vezes irreversíveis.É só a partir de uma consciência coletiva de que o exercício físico deve fazer parte das nossas vidas e criando hábitos mais saudáveis que evitaremos assim as males da vida moderna, atuando diretamente nos fatores de risco, não quero dizer com isso que devemos voltar aos tempos do onça correndo atrás da nossa própria comida, caçando o boi e dando-lhe umas dentadas...mas sim que são atitude simples que devem começar em idades precoces ( porém antes tarde do que nunca) mudando seu estilo de vida de sedentario e inativo para ativo e saudável não esperando para cuidar-se depois que sofrer uma ocorr6encia ou apenas por orientações médicas em períodos tardios do envelhecimento.

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